quinta-feira, 11 de março de 2010

11 de março de 2010 - DIA MUNDIAL DO RIM


Comitê de Prevenção de Doenças Renais da Sociedade Brasileira de Nefrologia quer orientar as pessoas sobre doença
 
No dia 11 de março de 2010, comemora-se o Dia Mundial do Rim. Para celebrar a data várias atividades serão desenvolvidas no contexto da Campanha Previna-se, realizada desde 2003 pelo Comitê de Prevenção de Doenças Renais da Sociedade Brasileira de Nefrologia, com o objetivo de prevenir e orientar a população.

No Brasil, mais de 10 milhões de pessoas sofrem com doenças renais (em diferentes estágios de evolução), mas a maioria não sabe que está doente. A estimativa é de que mais de 150 mil pessoas já deveriam estar em programa de diálise, mas apenas 87 mil estão em tratamento. Na fila de transplante renal existem cerca de 37,5 mil pacientes, o que significa que um número expressivo de brasileiros fará o diagnóstico em fase terminal de doença ou morrerá sem ter a chance de ser tratado.

A verdadeira epidemia de casos de doença renal crônica no Brasil e no mundo decorre, sobretudo, do aumento da incidência de diabetes mellitus e hipertensão arterial.
A campanha Previna-se já atingiu diretamente mais de 3,7 milhões de pessoas. Esse resultado foi alcançado graças à colaboração da imprensa, que a cada ano vem ampliando a divulgação das ações realizadas.

Com mutirões periódicos realizados em todo o País, são promovidos atendimentos à população em parques, escolas, clínicas e muitos outros locais, oferecendo orientação, palestras, verificação de pressão arterial, testes de urina (com resultado imediato), exames para diagnóstico de diabetes e de risco cardiovascular, entre outros serviços. Mais de 700 eventos da campanha em diferentes locais do Brasil foram realizados no último ano, e até o momento 360 localidades já registraram suas programações para o Dia Mundial do Rim 2010.

Nas mobilizações é enfatizada a necessidade de procurar um médico ao surgirem os primeiros sintomas, assim como de realizar exames, quando o indivíduo pertence a um grupo de risco para desenvolvimento de insuficiência renal (sobretudo diabetes e hipertensão arterial, além de parentesco com portadores de doença renal crônica).


Fonte: Isaúde

terça-feira, 9 de março de 2010

Rede internacional Estados Unidos–América Latina avança na pesquisa do câncer de mama



A Rede de Pesquisa do Câncer Estados-Unidos – América Latina acaba de dar um passo importante para a estruturação do projeto-piloto de pesquisa sobre o câncer de mama localmente avançado. Especialistas de instituições do Brasil, EUA, Argentina, México e Uruguai (os do Chile não puderam comparecer em decorrência dos danos causados pelo terremoto), se reuniram no Rio na Oficina de Patologia e Epidemiologia, com o objetivo de uniformizar critérios de classificação e práticas com vistas ao diagnóstico padronizado dos subtipos do tumor de mama.

Esta necessidade foi identificada na última reunião dos integrantes da Rede (em novembro de 2009, no Chile), para concluir o protocolo clínico a ser utilizado. A oficina no Rio recebeu apoio técnico e financeiro do INCA e do National Cancer Institute (NCI). O diretor-geral do INCA e coordenador pelo Ministério da Saúde no projeto, Luiz Antonio Santini, e o diretor do Gabinete para o Desenvolvimento de Programas de Câncer na América Latina do NCI, Jorge Gomez, abriram o evento e enfatizaram a importância do encontro.”É essencial que esta reunião resulte em um consenso entre os participantes com vistas aos métodos, infraestrutura e equipamentos necessários ao diagnóstico”, afirmou Gomez.

Após a assinatura do convênio entre os países participantes do Projeto, em setembro de 2009, seis subgrupos clínicos foram formados: oncologia clínica/mastologia, patologia, epidemiologia, molecular/bioinformática, tecnologia da informação (para sistematização dos dados) e bioética. Periodicamente são realizadas conferências por telefone de cada grupo, seguidas de encontros.

Na reunião do grupo de patologistas, coordenada pelos chefes da Divisão de Patologia do INCA e do Hospital AC Camargo (SP), Paulo Faria e Fernando Soares, respectivamente, foram discutidos os métodos de subclassificação de tumores e de aplicação da análise imuno-histoquímica. Este exame consiste no uso de anticorpos como reagentes específicos para a detecção de moléculas que caracterizam as células tumorais, vital para um prognóstico preciso, e a utilização de condutas terapêuticas mais específicas. “O tratamento varia de acordo com a positividade aos anticorpos, que demonstra se o tumor é dependente de alguns fatores: progesterona, estrogênio ou HER-2”, explica a coordenadora de Projetos e Financiamento em Pesquisa do INCA, Marisa Breitenbach.

Outro aspecto igualmente importante para o diagnóstico são os perfis epidemiológicos das pacientes, que influem no desenvolvimento da doença e no seu prognóstico. Por isso, foi elaborado pelo grupo de epidemiologistas da oficina um questionário que será agregado ao protocolo clínico. O questionário compreende desde a identificação e características socioeconômicas e demográficas até a história familiar de câncer e fatores relacionados ao diagnóstico e tratamento. Também foram incluídas questões sobre a história hormonal e reprodutiva, o cuidado com a saúde e o estadiamento clínico do tumor. Segundo Paulo Faria, os exames histopatológicos isolados são insuficientes para o diagnóstico completo. "É necessário relacionar os resultados científicos com os dados epidemiológicos.”

A chefe da Divisão de Epidemiologia do INCA, Liz de Almeida, acredita que essa é uma oportunidade ímpar de reunir grupos de pesquisadores das áreas básica, clínica e epidemiológica. “Vamos conseguir finalmente estudar as associações entre características genéticas, comportamentais e ambientais na região”, comemora.

A próxima etapa do Projeto de Pesquisa sobre o Câncer de Mama localmente avançado está prevista para abril, em Washington, quando será realizada a reunião do subgrupo de Tecnologia da Informação para estabelecer parâmetros para a sistematização de dados.


Fonte: INCA

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segunda-feira, 8 de março de 2010

UNIFESP e Bayer Schering Pharma oferecem exames de mamografia e Papanicolaou gratuitos



Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Departamento de Ginecologia da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) com apoio da Bayer Schering Pharma (BSP), realizará um mutirão de saúde da mulher para oferecer exames de mamografia, Papanicolaou, medição de glicemia, peso, altura, circunferência abdominal e aferição da pressão para funcionárias da UNIFESP e para a comunidade.

O evento é gratuito e acontece na sexta-feira (12/03), para a comunidade, e sábado (13/03), para as funcionárias, das 8h00 às 16h00 nas unidades Casa da Mama (Rua Botucatu, 527 – Vila Clementino) e no Núcleo de Prevenção (Rua Borges Lagoa, 380). As inscrições são limitadas e podem ser feitas pelo telefone (11) 5579-3321 – ramal 1.

“Para se prevenirem de uma série de doenças, as mulheres precisam realizar exames anualmente, e este mutirão irá contribuir principalmente com aquelas que não dispõem de tempo para cuidar da própria saúde”, afirma o Prof. Dr. Afonso Nazario, coordenador do mutirão e Chefe do Departamento de Ginecologia da UNIFESP.

O apoio da Bayer Schering Pharma à ação faz parte da programação da “2ª Semana Bayer Schering Pharma da Mulher e os 50 anos da pílula”. Há mais de 85 anos no Brasil, o laboratório acompanha a evolução da mulher, pesquisando e desenvolvendo tratamentos que fazem a diferença no universo feminino.


Fonte: nursing.com.br

8 de março - DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Em Nova Iorque, mais de 100 trabalhadoras de uma indústria têxtil páram para reivindicar a redução da jornada de trabalho e salários compatíveis com os pagos aos homens. Fugindo dos policiais, refugiam-se dentro da fábrica. Acabam trancadas pelos patrões, que ateiam fogo nas instalações, matando-as carbonizadas. É 8 de março de 1857.
Em 1917, também em 8 de março, tem início a Revolução Russa, da qual participam ativamente aproximadamente 90 mil mulheres, principalmente operárias, protestando nas ruas da capital pelo fim da fome, da guerra e do czarismo. Em todo o mundo, para além das flores e chocolates, outras histórias de luta marcam o dia 8 de março como o dia de protesto pela participação das mulheres na transformação de sua condição de vida e de mudanças por uma sociedade mais justa.


MENSAGEM DO COFEN AS MULHERES



Neste oito de março a sociedade mundial saúda, com profundo respeito e admiração, a mulher no seu dia internacional. O Conselho Federal de Enfermagem une-se a todas as homenagens que a elas são merecidamente prestadas, com realce pela Instituição que representa uma profissãocuja participação feminina é esmagadora.

Sempre atual dar ênfase ao Art. XVI da Declaração Universal dos Direitos Humanos quando pontuou que mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião,têmdireito de contrair matrimônio e fundar uma família.

Mesmo assim foi preciso a constante luta na defesa de sua cidadania, a fim de alcançar um patamar digno à sual excelência. No Brasil, temos como exemplo recentea lei conhecita como "Maria da Penha".


Não só no labor de sua atividade profissional - a enfermagem -registramos atuações edificantes, mas também no COFEN e Conselhos Regionais, amulher é presença marcante para o sucesso das nossas gestões.


Nosso reconhecimento e permanente saudações.


REDIGIDA PELO DR. CLAUDIO REBELO



Fonte: MS e COFEN
Parabéns a todas as mulheres!!!