Um serviço telefônico 24 horas, para que pacientes com câncer possam tirar dúvidas sobre o tratamento e solicitar orientação ao hospital, sem sair de suas residências. Esta é a proposta do “Alô, Enfermeiro”, criado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP.
O objetivo é proporcionar comodidade e segurança, sem que o paciente do Icesp precise esperar a próxima consulta para esclarecer alguma dúvida pontual sobre o tratamento. Cerca de 2,4 mil telefonemas são recebidos por mês pelo serviço.
As principais dúvidas são relativas às atividades cotidianas, como uso de medicamentos, além de esclarecimentos sobre as rotinas hospitalares e informações referentes ao manejo dos sinais e sintomas ligados à doença ou ao próprio tratamento.
Inicialmente, o serviço funcionava apenas das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira, mas com a expansão do hospital e do número de pacientes atendidos, passou a funcionar em tempo integral neste ano.
Já os pacientes internados no Instituto do Câncer têm à disposição o “Enfermeiro de Referência”. Trata-se de um profissional que recebe o paciente e o acompanha do início ao término do processo de tratamento.
Com este modelo assistencial o paciente estabelece um elo de confiança com o enfermeiro e pode ser atendido de acordo com suas particularidades.
Através de acompanhamento individualizado, o profissional pode conhecer melhor o paciente, identificando preferências e dificuldades de cada um. Desse modo, o atendimento se torna mais personalizado e humanizado.
Fonte: Ministério da Saúde
Criei este blog com a finalidade de fornecer mais um espaço para a divulgação da ENFERMAGEM! Como todo ENFERMEIRO é um eterno educador, o blog oferecerá informações sobre saúde, educação e bem-estar. Informe-se e amplie seus conhecimentos!
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
DENGUE
ENFERMEIROS: Informações para profissionais de saúde
A dengue constitui-se em um desafio para a saúde pública mundial. No Brasil as condições climáticas e ambientais favorecem a permanente circulação do vetor, o mosquito Aedes aegypti, transmissor dos três tipos virais da doença que circulam no Brasil.
O Brasil vem apresentando nos últimos anos número crescente de casos graves em adultos e, especialmente, em menores de 15 anos, apesar dos esforços dos Governos federal, estaduais e municipais e da sociedade. Ou seja, ainda convivemos com epidemias recorrentes. Por isso, Profissional de Saúde, a sua atuação tem grande valor. Você sabe melhor do que ninguém que a forma grave da dengue pode matar e é importante nos prepararmos ainda mais:
- Participe das capacitações promovidas pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde;
- Aplique os protocolos de manejo clínico de forma adequada e imediatamente;
- Identifique a doença precocemente;
- Notifique os casos de dengue para as Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
- Oriente os pacientes sobre os sintomas e sinais de alerta
- Esclareça que a automedicação pode agravar o quadro.
Melhorando a qualidade da assistência prestada e a organização da rede de serviços, podemos evitar que a dengue cause mortes.
Utilize o link abaixo para visualizar o Manual de Enfermagem sobre a Dengue:
A dengue constitui-se em um desafio para a saúde pública mundial. No Brasil as condições climáticas e ambientais favorecem a permanente circulação do vetor, o mosquito Aedes aegypti, transmissor dos três tipos virais da doença que circulam no Brasil.
O Brasil vem apresentando nos últimos anos número crescente de casos graves em adultos e, especialmente, em menores de 15 anos, apesar dos esforços dos Governos federal, estaduais e municipais e da sociedade. Ou seja, ainda convivemos com epidemias recorrentes. Por isso, Profissional de Saúde, a sua atuação tem grande valor. Você sabe melhor do que ninguém que a forma grave da dengue pode matar e é importante nos prepararmos ainda mais:
- Participe das capacitações promovidas pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde;
- Aplique os protocolos de manejo clínico de forma adequada e imediatamente;
- Identifique a doença precocemente;
- Notifique os casos de dengue para as Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
- Oriente os pacientes sobre os sintomas e sinais de alerta
- Esclareça que a automedicação pode agravar o quadro.
Melhorando a qualidade da assistência prestada e a organização da rede de serviços, podemos evitar que a dengue cause mortes.
Utilize o link abaixo para visualizar o Manual de Enfermagem sobre a Dengue:
Fonte: Ministério da Saúde
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